Medalhas da Olimpíada de Tóquio serão feitas com ouro de celular velho
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Parte dos metais preciosos das medalhas dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2020, em Tóquio, no Japão, virá de equipamentos eletrônicos reciclados.
Desde 2017, o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio 2020 já coletou 30 kg de ouro, 4.100 kg de prata e 2.700 kg de bronze, no valor equivalente a US$ 3 milhões, que vieram de 48 mil toneladas de lixo eletrônico de 5 milhões de aparelhos como celulares, tablets e computadores.
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É que um celular comum geralmente tem em sua composição 90 miligramas de prata, 36 miligramas de ouro, 0,7 grama de estanho e 6 gramas de cobre, que são usados nas placas eletrônicas.
As medalhas de ouro e prata são banhadas com, pelo menos, 6 gramas desses metais preciosos. As de bronze contêm cobre e estanho.
Todas as peças devem ter, ao menos, 3 milímetros de espessura e medir 60 milímetros de diâmetro. O Japão deverá produzir mais de 900 medalhas para a competição.
Atualização
Nesta quarta-feira (24), o Comitê Olímpico revelou o design das medalhas em uma cerimônia em Tóquio, que marca a contagem regressiva de um ano para o início do evento.
Errata: Diferentemente do informado no 2° parágrafo de versão anterior deste post, o nome correto do comitê é Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio 2020, e não Comitê Olímpico de Pequim. O erro foi corrigido.
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